ESTUDO BÍBLICOS PARA : EBD:
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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LIÇÃO 10 O LIDER DIANTE DA CHEGADA DA MORTE
Lições Bíblicas CPAD
Adultos
3º Trimestre de 2015
Título: A Igreja e o seu Testemunho — As ordenanças de
Cristo nas cartas pastorais
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Lição 10: O líder diante da chegada da morte
Data: 6 de Setembro de 2015
TEXTO ÁUREO
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”
(2Tm 4.7).
VERDADE PRÁTICA
A morte do crente não é o fim, mas a passagem para a glória
eterna, na presença de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — At 9.15,16
Paulo, um vaso escolhido por Deus para pregar aos gentios
Terça — Jd 3
Batalhando pela fé que uma vez nos foi dada
Quarta — Cl 1.29
Combatendo com eficácia o bom combate
Quinta — Fp 3.13,14
Esquecendo as coisas que já passaram
Sexta — Ap 3.11
Guardando o que Deus concede para que ninguém tome
Sábado — Êx 33.14
A presença de Deus traz tranquilidade
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 4.6-17.
6 — Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de
sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.
7 — Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
8 — Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual
o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a
todos os que amarem a sua vinda.
9 — Procura vir ter comigo depressa.
10 — Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e
foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia.
11 — Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo,
porque me é muito útil para o ministério.
12 — Também enviei Tíquico a Éfeso.
13 — Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em
casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos.
14 — Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor
lhe pague segundo as suas obras.
15 — Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às
nossas palavras.
16 — Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes,
todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.
17 — Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por
mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da
boca do leão.
HINOS SUGERIDOS
141, 500 e 614 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Desenvolver uma consciência bíblica a respeito da chegada da
morte.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o
professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Mostrar que, para o crente, a chegada da morte não traz
desespero.
II. Explicar o sentimento de abandono do apóstolo Paulo.
III. Conscientizar o aluno da certeza da presença de Cristo
nas aflições.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Segundo as Escrituras, a morte se manifesta numa consciência
de vitória na hora de uma aparente derrota: “Alegrai-vos no fato de serdes
participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua
glória vos regozijeis e alegreis” (1Pe 4.13). Para o crente, a morte não é o
fim, mas o início de uma vida nova, onde a certeza de que “o aguilhão” da morte
já foi retirado e que agora é um passaporte oficial para a vida eterna com
Jesus Cristo (1Co 15.55). Claro que a experiência da separação traz dor,
angústia e tristeza a qualquer ser humano. O luto chega de forma inesperada na
vida de qualquer pessoa que sofre a perda de um ente querido. Mas devemos viver
as promessas do Mestre na área da perda humana, conforme Ele nos ensinou: “Quem
crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25). Um dia nosso corpo será
completamente arrebatado do poder da morte (Rm 8.11; 1Ts 4.16,17).
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Paulo tem consciência de que seu ministério está chegando ao
fim. A segunda Epístola a Timóteo, na verdade é uma forma, comovente, de dizer
adeus ao seu “amado filho” e à Igreja do Senhor. Paulo exorta Timóteo a
respeito da responsabilidade que é estar na liderança de uma igreja e faz uma
revisão do caminho que havia percorrido em sua jornada com o Salvador: “Combati
o bom combate” (2Tm 4.7). Paulo não estava pesaroso com a partida, pois suas
dores e sofrimentos, com certeza, foram esquecidos, diante da certeza de que
fez um bom trabalho e que cumpriu a missão para qual fora designado pelo
Senhor.
A morte é inevitável. Um dia líderes e liderados terão que
enfrentá-la, porém, o que faz a diferença é a maneira como a encaramos.
PONTO CENTRAL
Embora a morte traga abatimento para os crentes, os
discípulos de Jesus não se desesperam diante dela, pois têm uma certeza em
Cristo: de que para sempre estaremos com o Senhor
.
I. A CONSCIÊNCIA DA MORTE NÃO TRAZ DESESPERO AO CRENTE FIEL
1. Seriedade diante da morte. Enquanto Timóteo ainda era um
jovem obreiro, Paulo já estava idoso (Fm 1,9), e tinha consciência de que
estava no fim de sua longa, sacrificada e honrosa missão (v.6). Paulo assegura
que seu sangue seria derramado como uma oferta de libação. Esta era uma oferta
de caráter voluntário, “de cheiro suave ao Senhor” (Lv 2.2). Segundo a Bíblia
de Aplicação Pessoal, “libação era uma oferta líquida e consistia em derramar
vinho sobre o altar como um sacrifício a Deus”. Não era uma oferta pelos
pecados, mas uma oferta de gratidão ao Senhor.
2. A certeza da missão cumprida (vv.7,8). No texto, que
indica a consciência da proximidade da partida para a eternidade, queremos
destacar três aspectos:
a) “Combati o bom combate”. Todos os apóstolos de Jesus eram
homens que combatiam “pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 3). Mas
nenhum teve tantas oposições e ameaças quanto Paulo. Foi um obreiro muito
perseguido, mas nunca desistiu da luta espiritual em prol do evangelho (1Tm
1.20; 2Tm 3.11,12; 4.14 ). Que você também não desista diante das dificuldades
e oposições.
b) “Acabei a carreira”. O texto indica que Paulo se referia
à “pista de corrida”, das competições em Atenas e em Roma. Em sua carreira ou
“corrida”, ele diz que não olhava para trás, mas para as coisas que estavam
diante dele, prosseguindo “para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus
em Cristo Jesus” (Fp 3.13,14). Muitos começam a carreira da vida cristã bem,
mas desistem ou recuam ante os obstáculos e os problemas que surgem. O pastor
de uma igreja não pode se acovardar diante das dificuldades, mas firmado em
Cristo precisa prosseguir até o final.
c) “Guardei a fé”. Isso quer dizer que Paulo foi fiel a
Deus, em todas as circunstâncias de sua vida cristã. Ele não se embaraçou “com
os negócios dessa vida” e militou legitimamente (2Tm 2.4,5). Guardar a fé
significa guardar a fidelidade a Cristo e a seus ensinamentos. O crente precisa
guardar a fé até o seu último momento de vida. Paulo ensinou a Timóteo e à
Igreja do Senhor a respeito desse cuidado. O crente é consolado pela fé (Rm 1.12);
a justiça de Deus é pela fé (Rm 3.22); o homem é justificado pela fé (Rm 3.28;
5.1; Gl 2.16); o justo vive pela fé (Gl 3.11); a salvação é pela fé em Jesus
(Ef 2.8). Paulo sabia o que era lutar e guardar a “fé que uma vez foi dada aos
santos” (Jd 3).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A vida do apóstolo Paulo é um exemplo de seriedade cristã
diante da morte e uma certeza da missão cumprida.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, em muitas das suas cartas, o apóstolo Paulo
afirmava que estava morto para o mundo e vivo no serviço de Cristo (Fp 1.21-23;
2Co 5.2). Entretanto, o tom presente nesta segunda carta a Timóteo parece mais
grave e mais sério. Neste trecho da epístola, há algumas formas literárias que
ajuda-nos a descrever a gravidade desse tom na epístola, bem como em outras
semelhantes: 1) o reconhecimento de que a morte está próxima; 2) advertências
sobre a vinda dos falsos doutores; 3) a designação de sucessores para continuar
a tradição apostólica; 4) a correta interpretação de pontos controversos.
Assim, é possível perceber a típica forma de Paulo se comunicar neste momento
de sofrimento: “oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé”
(Fp 2.17); “Combati o bom combate e terminei a carreira” (2Tm 4.7). Então, a
sua última realização foi: “guardei a fé”. O apóstolo sabia que restava pouco
tempo de vida.
Sugerimos que você repasse essa explicação aos alunos, logo
depois de expor o primeiro tópico da lição.
II. O SENTIMENTO DE ABANDONO
1. O clamor de Paulo na solidão. No início da Segunda Carta,
Paulo já havia demonstrado que sentia muito a falta de Timóteo: “[...]
desejando muito ver-te [...]” (1.4). No final da epístola, vemos a súplica de
Paulo ao seu filho na fé: “Procura vir ter comigo depressa” (4.9). Ele também
revela o porquê de sua pressa em rever seu filho na fé. Vejamos:
a) Demas o desamparou. “Porque Demas me desamparou, amando o
presente século, e foi para Tessalônica” (2Tm 4.10). Demas era um dos
cooperadores de Paulo (Cl 4.14; Fm 24). Porém, será que ele havia se desviado?
Não sabemos ao certo. O texto bíblico mostra que ele abandonou Paulo quando
este precisava muito de sua ajuda. O versículo também afirma que no momento,
Demas amava mais o “presente século” do que o amigo e irmão em Cristo. Os
momentos de adversidade revelam aqueles que são realmente amigos e que nos
amam.
b) Só o médico amado ficou com Paulo. Tíquico foi mandado
para Éfeso (4.12) e só Lucas ficou junto de Paulo (4.11). Lucas, “o médico
amado” (Cl 4.14), escritor do livro de Atos dos Apóstolos e cooperador do
apóstolo (Fm 24), fez-se presente, dando toda assistência a Paulo. Sem dúvida
alguma, fora providência de Deus. Em idade avançada (Fm 9), Paulo precisava de
cuidados médicos, físicos e emocionais. E ali estava o doutor Lucas, seu amigo,
que não o desamparou.
2. A serenidade dos últimos dias. “Quando vieres, traze a
capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os
pergaminhos” (v.13). A prisão de Paulo se deu tão de repente que ele não teve
tempo para reunir suas coisas. Agora, aproximava-se o inverno (v.21), e Paulo
sentia a necessidade da capa que deixou na casa de Carpo e também dos livros.
Sabemos quão rigoroso é o inverno europeu. O texto também nos mostra que até o
fim de sua vida, Paulo se preocupou em ler e estudar. Tem você dedicado tempo ao
estudo da Palavra de Deus?
O seu julgamento, perante a justiça de Roma, poderia demorar
alguns dias ou meses. De qualquer forma, é um eloquente testemunho de que o
homem de Deus, quando está seguro com o Senhor, não teme a morte ou qualquer
outra adversidade.
3. Preocupações finais com o discípulo. Paulo alerta Timóteo
a respeito de “Alexandre, o latoeiro”, que foi inimigo do apóstolo (vv.14,15).
“Tu, guarda-te dele”. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, Alexandre pode ter
sido uma testemunha contra Paulo em seu julgamento. O crente fiel sempre vai
encontrar pessoas difíceis em sua caminhada, por isso, precisa estar preparado
para lidar com toda a sorte de gente, boas e más.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
No final do seu ministério, estando preso, o apóstolo Paulo
sentiu-se sozinho, abandonado pelos seus pares.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
“Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram
de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes. O Senhor conceda misericórdia
à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das
minhas cadeias; antes, vindo ele a Roma, com muito cuidado me procurou e me
achou. O Senhor lhe conceda que, naquele Dia, ache misericórdia diante do
Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu” (2Tm 1.15-18). Este
texto, mostra com clareza, que o apóstolo Paulo já havia se queixado da
solidão. Esta é uma informação importante que você, prezado professor, deve
repassar à classe. O texto de Paulo expresso no capítulo 4 de 2 Timóteo é de
caráter bem pessoal, demonstrando o sentimento, a pessoalidade e a dor do
apóstolo em ser abandonado por quem deveria apoiá-lo em seu árduo ministério.
Enfatize que 2 Timóteo 4 narra os últimos momentos da vida do apóstolo. Podemos
afirmar que temos o privilégio de conhecer os últimos momentos da vida de um
grande homem de Deus, apóstolo Paulo.
III. A CERTEZA DA PRESENÇA DE CRISTO
1. Sozinho perante o tribunal dos homens (v.16). Nem Lucas,
o “médico amado” se encontrava na cidade, quando Paulo compareceu a audiência.
Mas ele não era murmurador, nem guardou mágoa dos amigos ausentes. Pelo
contrário, demonstrou que os perdoara, pedindo a Deus “que isto lhes não seja
imputado”. A atitude de Paulo nos faz recordar a postura de Jesus na cruz,
quando Ele exclamou: “[...] Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc
23.34). Podem os amigos e companheiros nos abandonar nos momentos difíceis, mas
Deus é fiel e jamais nos deixa sozinho.
2. Sentindo a presença de Cristo (v.17). Paulo não tinha a
companhia dos amigos e irmãos em Cristo, mas pôde sentir, de perto, a gloriosa
presença de Deus. O Senhor se fez presente e fortaleceu a alma e o espírito do
seu servo. Mesmo estando preso, ele se sentia “livre da boca do leão”, o que
pode referir-se ao sentimento de libertação espiritual em relação a Satanás, ou
de Nero, o sanguinário imperador. Ele não foi liberto da prisão e da morte,
pois suas palavras eram de despedida: “Combati o bom combate, acabei a
carreira, guardei a fé” (v.7).
3. Palavras e saudações finais. “E o Senhor me livrará de
toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial [...]” (v.18). Paulo não
estava se referindo ao livramento físico da morte. Ele já havia se despedido de
forma muito comovente nos versículos 6 a 8. Esse texto nos mostra o quanto ele
estava tranquilo, aguardando a vontade de Deus sobre sua vida e o fim do seu
ministério. E conclui, saudando seu amigo e filho na fé, dizendo: “O Senhor
Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém!” (v.22)
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Sozinho, Paulo se dirigiu ao tribunal para ser julgado, mas
com a plena convicção de que a presença de Cristo estava com Ele.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“A graça seja convosco. Estas são as últimas palavras de
Paulo nas Escrituras registradas enquanto ele aguardava o martírio num cárcere
romano. Do ponto de vista do mundo, a vida do apóstolo estava para terminar num
trágico fracasso.
Durante trinta anos, largara tudo por amor a Cristo; pouca
coisa ganhara com isso, a não ser perseguição e inimizade dos seus próprios
patrícios. Sua missão e sua pregação aos gentios resultaram no estabelecimento
de um bom número de igrejas, mas muitas dessas igrejas estavam decaindo em
lealdade a ele e à fé apostólica (2Tm 1.15). E agora, no cárcere, depois de
todos os seus leais amigos o deixarem, a não ser Lucas (vv.11,16), ele aguarda
a morte” (Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD, 1995, p.1885).
CONCLUSÃO
Os últimos trechos da Segunda Carta de Paulo a Timóteo nos
ensinam que o servo de Deus que tem certeza da sua salvação, mediante a obra
redentora de Cristo, não teme a morte. Paulo sabia que a morte física
aniquilaria apenas o seu corpo, mas seu espírito e sua alma (o homem interior —
2Co 4.16) estavam guardados em Cristo Jesus.
PARA REFLETIR
A respeito das Cartas Pastorais:
Qual era o caráter da oferta de libação?
De caráter voluntário.
O que era a oferta de libação?
Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, “libação era uma
oferta líquida e consistia em derramar vinho sobre o altar como um sacrifício a
Deus”. Não era uma oferta pelos pecados, mas uma oferta de gratidão ao Senhor.
O que Paulo queria dizer com a expressão “guardei a fé”?
Que ele manteve-se fiel a Cristo e a seus ensinamentos.
Segundo a lição, o que significa “guardar a fé”?
Manter-se firme em Cristo e em seus ensinamentos.
Quem era Demas?
Demas era um dos cooperadores de Paulo (Cl 4.14; Fm 24)
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O líder diante da chegada da morte
A morte é a consequência do pecado (Rm 6.23). Deus não criou
o homem e a mulher para a morte. Esta é a separação entre a alma e o corpo. A
base bíblica para este entendimento encontra-se em Gênesis 35.18 a respeito da
morte de Raquel: “E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu)”. E
Tiago, o irmão do Senhor, corrobora com este fato quando ensina: “Porque, assim
como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obra é morta” (Tg
2.26). Podemos, então, afirmar: quando a alma deixa o corpo estabelece-se o
evento no qual denominamos morte.
A pergunta de Jó, “morrendo o homem, porventura, tornará a
viver?”, é de interesse perene a todos os seres humanos. Quem nunca se
perguntou: “Há vida após a morte?”; “Há consciência após a morte?”. As Sagradas
Escrituras têm respostas afirmativas para estas indagações:
a) “No Antigo Testamento”. O lugar denominado “sheol”
aparece com frequência no Antigo Testamento. Em Salmos 16.10; 49.14,15 o termo
hebraico é traduzido por “inferno” e “sepultura”. Em ambos os textos o ensino
da imortalidade da alma é o âmago da esperança de salvação humana após a
experiência da morte. As frequentes advertências contra a consulta aos mortos
(comunicação com espíritos de mortos) indicam a imortalidade da alma numa
esfera além vida (Dt 18.11; Is 8.19; 29.4). Em seguida, os textos de Jó
19.23-27; Sl 16.9-11; 17.15; Is 26.19; Dn 12.2 são taxativos em relação à
doutrina da ressurreição denotando, inclusive, a alegria do crente em comunhão
com Deus de se encontrar com Ele depois da morte. Logo, podemos afirmar que o
Antigo Testamento afirma perfeitamente que, após a morte, a alma continua a existir
conscientemente.
b) “Em o Novo Testamento”. A base bíblica neotestamentária
para a imortalidade da alma está na pessoa de Jesus Cristo. Ele é quem trouxe à
luz, a vida e a imortalidade. As evidências são abundantes. Passagens como Mt
10.28; Lc 23.43; Jo 11.25,26; 14.3; 2Co 5.1 ensinam claramente que a alma dos
crentes e do ímpios sobreviverão após a morte. A redenção do corpo e a entrada
na vida alegre de comunhão com Deus é o resultado da plena e bem-aventurada
imortalidade da alma (1Co 15; Ts 4.16; Fp 3.21). Para os crentes, a vida não é
uma mera existência do acaso, mas uma encantadora comunhão com Deus implantada
em nós, por intermédio de Cristo Jesus, enquanto de nossa peregrinação terrena.
LIÇÃO 9 A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS
Lição 9 A Corrupção dos Últimos Dias
30 de Agosto de 2015
Texto Áureo
(2 Pe 2.12)
Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza,
feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão
na sua corrupção."
Verdade
Prática
"O ensino da Palavra de Deus, de modo cuidadoso, pode
evitar que a corrupção domine os corações dos salvos”.
Leitura
diária.
Segunda - 1 Co 13.5 Quem tem amor "não busca seus
interesses"
Terça - Rm 1.31 Homens sem Deus, sem afeto natural
Quarta - 1 Jo 3.15 Qualquer que odeia ao seu irmão é
homicida
Quinta - Mt 23.23-28 Quem ensina e não dá exemplo é
hipócrita
Sexta - 1 Pe 3.15 O ensino bíblico dá segurança quanto à fé
Sábado - Fp 4.8 O crente precisa ter cuidado com aquilo que
pensa
Leitura
Bíblica em classe.
2 Timóteo 3.1-4, 14-16
1 - Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão
tempos trabalhosos;
2 - porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos,
presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos,
profanos,
3 - sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores,
incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
4 - traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos
deleites do que amigos de Deus,
14 - Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que
foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.
15 - E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras,
que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 - Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para
ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça.
Objetivo
Geral.
Descrever a corrupção dos últimos dias.
Hinos
Sugeridos: 5, 550, 547, da Harpa Cristã
Objetivos
específicos.
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o
professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Apontar as características dos tempos trabalhosos.
II. Apresentar o apóstolo Paulo como exemplo de obreiro em
tempos difíceis.
III. Conscientizar os alunos acerca do valor do ensino
bíblico nesses tempos trabalhosos.
Interagindo
com o Professor.
Professor, os dias não são fáceis para quem deseja servir a
Jesus com humildade, sinceridade e fidelidade ao Senhor. São tempos que requer
dos líderes, sobriedade, temperança, firmeza. A lição desta semana visa munir
os alunos de conhecimento sólido do Evangelho de Cristo a fim de que eles,
autonomamente, discirnam a corrupção desses últimos dias. Tal corrupção deve
ser combatida por aqueles que têm a vocação ministerial para servir a Igreja de
Cristo Jesus na terra. Incentive os alunos a desenvolverem uma consciência
crítica em relação a tudo o quanto se mostra claramente contra o princípio do
Evangelho de Cristo: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si
mesmo.
Introdução.
Deus criou o homem bom e perfeito, mas ele pecou. Como
resultado da Queda veio à morte e toda a sorte de corrupção. Na lição de hoje
estudaremos a respeito dos pecados dos últimos dias. Sabemos que, infelizmente,
a humanidade afastada de Deus, vem a cada dia se tornando mais e mais corrupta.
Ponto
Central.
Nesses tempos trabalhosos, o valor do ensino das Escrituras
deve ser reconhecido e aplicado pelos verdadeiros obreiros do Senhor.
I - OS
TEMPOS TRABALHOSOS
1. Nos últimos dias (v. 1). Paulo inicia o capítulo três
falando a respeito da extrema corrupção dos últimos dias. O termo "últimos
dias" não se refere somente ao fim dos tempos escatológicos, mas faz
referência ao ataque gnóstico sobre a Igreja.
O apóstolo mostra a Timóteo o grande desafio que é permanecer fiel ao
Senhor em tempos difíceis, quando os falsos mestres parecem se
multiplicar. Ele faz uma lista com as
características dos falsos mestres, homens sem Deus. Vejamos algumas:
a) Amantes de si mesmos. São homens que buscam os seus
interesses em primeiro lugar, antes de valorizarem os outros e a obra do
Senhor. Eles não têm amor, pois o verdadeiro amor "não busca seus
interesses" (1 Co 13.5).
b) Avarentos. São amantes do dinheiro, fruto do seu egoísmo.
Hoje, há falsos obreiros, que só pregam ou fazem a obra de Deus esperando
receber bens materiais (1 Tm 6.10).
c) Presunçosos, soberbos. São homens cheios de orgulho, de
arrogância, que se julgam superiores aos outros. Sabemos que Deus abomina a
altivez e que a "soberba precede a ruína" (Pv 6.16,17).
d) Blasfemos. Blasfêmia é ofensa verbal a Deus, porém, ela
não se limita às palavras. Jesus ensinou que para a blasfêmia contra o Espírito
Santo não haverá perdão (Mt 12.31).
e) Desobedientes a pais e mães e ingratos. São péssimos exemplos
na família, pois não honram seus pais e mães (cf. Êx 20.12). São ingratos com
Deus, os pais, os amigos, à igreja e todo ministério.
d) Profanos e sem afeto natural. São homens que não sabem
amar, por isso não respeitam as coisas sagradas (Lv 19.8, 12).
e) Irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes e cruéis.
Nunca estão dispostos a perdoar e se reconciliarem. Cometem o crime de calúnia.
Nas igrejas, esse crime é ignorado. Raramente se pune um caluniador. Não sabem
conter-se, não tem autocontrole, nem domínio próprio. São pessoas impiedosas,
desumanas.
2.
Falsa aparência (v. 5). Muitos vão à igreja, tem o linguajar de crente,
se vestem como crentes, porém suas atitudes não condizem com a Palavra de Deus.
Paulo adverte quanto a estes que querem viver apenas de aparência, enganando e
sendo enganados. Porém, haverá um dia em que eles terão que prestar contas ao
Senhor. Estes podem enganar a liderança e os crentes, mas jamais enganam a
Deus. O Senhor conhece aqueles que são seus.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
O apóstolo Paulo descreveu as características malévolas dos
dias trabalhosos.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Caro professor, nesta oportunidade, você pode usar o artigo
do subsídio para Lições Bíblicas da Escola Dominical, da Revista Ensinador
Cristão (p.40) deste trimestre. O prezado professor poderá usá-lo para uma
leitura reflexiva após a exposição do tópico primeiro ou pode igualmente usá-lo
como introdução ao tópico para iniciar a lição. A ideia para a exposição deste
tópico é que fique bem claro para os alunos a descrição que o apóstolo Paulo
fez acerca dos falsos mestres. Por isso, abra esse tópico de maneira a aguçar a
curiosidade dos alunos com questões como: "Dê exemplos de uma pessoa
amante de si mesma"; "O que é uma pessoa avarenta?"
CONHEÇA
MAIS
*Tempo
difíceis
"Essa passagem, a exemplo de outras, silencia a
perspectiva otimista de alguns, de que a mensagem do evangelho se destina a
converter a maior parte da humanidade e introduzir uma era de paz antes da
volta de Jesus. O apóstolo faz contrastar essa visão com o aumento maléfico das
condições morais e sociais tendentes a irem de mal a pior. O desafio cristão
não é de apresentar a paz universal mas de permanecer fiel a Deus em tempos de
tribulação e promover o Evangelho da salvação de Cristo, apesar da corrupção no
interior da igreja e da perseguição externa de que é vítima". Leia mais em
Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 843.
II -
PAULO, UM EXEMPLO DE OBREIRO EM TEMPOS DIFÍCEIS
1. Um obreiro exemplar (v. 10). Paulo exorta Timóteo a fim
de que ele perseverasse na sã doutrina e sempre procurasse pregar a Palavra de
Deus em todas as ocasiões. Como líder, Paulo era um exemplo a ser seguido pelos
demais pastores e por toda a igreja. Ele era um seguidor autêntico de Jesus, na
proclamação do evangelho e da doutrina de Cristo.
2. Modo de viver. Muitos exortam, ensinam e pregam com muita
desenvoltura, todavia, na prática não vivem aquilo que transmitem nos púlpitos.
Paulo não somente ensinava, mas sua vida era um testemunho vivo do poder
transformador do Senhor Jesus Cristo. Com toda autoridade, ele podia afirmar:
"Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo
que tendes em nós, pelos que assim andam" (Fp 3.17).
3. Intenção, fé longanimidade e amor. A intenção de Paulo
não era se promover, mas promover o Evangelho de Cristo. Seu desejo era ganhar
almas para Cristo. Ele era um homem de
fé, por isso, pôde suportar todos os embates, combates e sofrimentos por que
passou durante o seu ministério. A fé nos faz vencer os embates do ministério.
Ser longânimo é ter paciência para suportar os fracos, os
defeituosos, os problemáticos (Gl 5.22). O líder precisa cultivar esse dom,
especialmente o amor. Paulo não só falou e ensinou, mas deu exemplo do que é
ter amor. Na sua epístola de 1 Coríntios, ele dedica o capítulo 13 inteiro para
falar a respeito da suprema excelência do amor.
SÍNTESE
DO TÓPICO II
O apóstolo Paulo é um exemplo de vida piedosa exemplar para
vivermos esses dias trabalhosos.
Ser longânimo é ter paciência para suportar os fracos, os
defeituosos, os problemáticos (Gl 5.22).
SUBSÍDIO
DIDÁTICO
Outro exemplo que pode auxiliá-lo a mostrar o quanto um
homem de Deus pode ser um modelo para o povo escolhido do Senhor, com o
objetivo de estimular ao povo a viver na presença de Deus, é apresentarmos o
contexto do profeta Malaquias. Igualmente ao do apóstolo Paulo, o profeta
Malaquias vivia num contexto hostil aos valores do Eterno. Mas a vida do
profeta foi capaz de demonstrar "que Deus sempre amou seu povo, dizia
Malaquias, mas este nunca havia assimilado a profundidade deste amor, e na
verdade retribuía-o com desonra e desobediência (Ml 1.6-14). Tudo isto pode ser
visto na própria indiferença do povo para com as ofertas, pois enquanto se
empenhavam em importar o melhor para suas próprias casas, os sacrifícios eram
da pior espécie, com animais cegos e doentes. Os próprios sacerdotes se
voltavam contra Deus, violando abertamente o compromisso de levitas (Ml 2.8).
Além disso, muitos judeus tinham se divorciado de suas mulheres, sinalizando
assim seu descaso para com os ensinamentos das Escrituras (Ml 2.10). Como
resultado, o Senhor enviaria seu mensageiro messiânico para purgar o mal
enraizado no coração do povo e purificar um remanescente que andaria diante da
presença do Senhor em verdade" (MERRIL, Eugene H. História de Israel no
Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações.
6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.548,49). Lembre aos alunos que o nosso Deus
conta com as nossas vidas para sermos sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-16)
numa geração hostil à vontade do Senhor.
III - O
ENSINO DA PALAVRA DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEIS
1. O valor do ensino bíblico. Na atualidade é imprescindível
que os líderes invistam recursos e tempo no ensino da Palavra de Deus. Somente
o ensino bíblico ortodoxo conduz o homem à santidade e à santificação (Sl
119.105; Rm 15.4; 1 Co 4.17). O ensino da Palavra de Deus é instrução que leva
o homem a viver de modo justo e digno. Nesses tempos difíceis em que estamos
vivendo necessitamos de líderes dedicados ao estudo e ensino das Escrituras
Sagradas.
2. Combatendo o "espírito do Anticristo" com a
Palavra de Deus. Vivemos tempos difíceis, porém, sabemos que o Anticristo ainda
não está no mundo, mas muito de seus seguidores já se encontram em plena
atividade, inclusive realizando sua obra satânica de oposição a Cristo e a sua
Igreja. Assevera-nos a Bíblia: "Filhinhos, é já a última hora; e, como
ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos
[...]" (1 Jo 2.18). Observe alguns dos "instrumentos" utilizados
por Satanás nesses últimos dias contra o rebanho do Senhor:
a) O relativismo. O relativismo moral domina o pensamento na
atualidade. Em nome de um falso pluralismo, e do "respeito às
diferenças", o Diabo vem convencendo as pessoas de que nada é errado, tudo
é relativo.
b) Leis infames. Leis que criminalizam e preveem a prisão
daqueles que usam textos da Bíblia para falar contra o homossexualismo. Leis
que querem legalizar o uso de drogas e a prática do aborto.
3. A Palavra de Deus e seus referencias éticos. As leis de
muitos países favorecem a imoralidade e a falta de ética na sociedade. Muitas
delas são estabelecidas sob a égide de filosofias materialistas, relativistas e
pluralistas. A Palavra de Deus, todavia, trás em seu âmago referenciais éticos
e morais para a plena felicidade das famílias em qualquer civilização. Os que
rejeitam esses referenciais ficarão perdidos, inseguros, sem rumo e orientação.
O resultado disso é a tragédia moral que vem se abatendo, especialmente sobre a
família, e a sociedade como um todo.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
O ensino da Palavra de Deus tem o valor de combater o
"espírito do Anticristo" e promover os referenciais éticos do Reino
de Deus.
SUBSÍDIO
SUBSÍDIO DE TEOLOGIA PASTORAL
"Conservando a sã doutrina e Manifestação do Espírito
Santo
O que acho alarmante é o número crescente de pastores e
igrejas que estão caindo vítimas desta mentalidade de 'especialidades'. Muitas
igrejas parecem só se envolverem em determinadas áreas ministeriais nas quais
ou têm prazer ou acham particularmente fáceis. Temos igrejas da 'Palavra',
igrejas do 'louvor, igrejas do 'fogo e enxofre', igrejas da 'família', igrejas
do 'discipulado', e a lista prossegue sem fim. Em resposta a muitas pessoas
feridas, cujas necessidades ou problemas não se ajustam em uma especialidade em
particular, muitas igrejas teriam a dizer: 'Desculpe, não fazemos esse tipo de
serviço aqui'. Nestes últimos dias, a igreja precisa ser lugar de cura e
refúgio para todo aquele que precisar - pouco importando qual seja a
necessidade. Temos de insistir em ser uma igreja equilibrada. Podemos e devemos
redescobrir que temos a imutável sã doutrina da Palavra de Deus e que ainda
fluímos com o vento e a espontaneidade do Espírito" (CARLSON, Raymond;
TRASK, Thomas E.; TRIPLETT, Loren (et al). Pastor Pentecostal: Teologia e
Práticas Pastorais. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.633-34).
CONCLUSÃO
Vivemos tempos difíceis, por isso, precisamos nos voltar
para a Palavra de Deus. Ela é um guia seguro para conduzir o crente neste mundo
de trevas morais e espirituais. A Igreja do Senhor Jesus é formada de pessoas
que são "sal da terra" e "luz do mundo". Portanto, sejamos
exemplo para esta sociedade pós-moderna.
PARA
REFLETIR
A respeito das Cartas Pastorais:
Paulo inicia o capítulo três falando a respeito de qual
assunto?
Paulo inicia falando a respeito da extrema corrupção dos
últimos dias.
O termo "últimos dias" se refere somente aos
tempos escatológicos?
O termo "últimos dias" não se refere somente ao
fim dos tempos escatológicos, mas faz referência ao ataque gnóstico sobre a
Igreja.
Quais as características principais dos falsos mestres?
Amantes de si mesmos; avarentos; presunçosos, soberbos;
blasfemos, etc.
Segundo a lição, qual era o verdadeiro propósito de Paulo?
Promover o Evangelho de Cristo.
Quais são os "instrumentos" utilizados por Satanás
nesses últimos dias?
O relativismo e Leis infames.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 63, p. 40.
Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São
artigos que buscam expandir certos assuntos.
SUGESTÃO
DE LEITURA
Formando um Homem de Deus
Nesta obra o autor retrata Davi de uma forma viva e nos
mostra como podemos aprender com um homem que foi intensamente humano, mas que
foi alcançado pela graça divina. O autor demonstra como Deus molda aqueles que
respondem positivamente ao grande amor, mesmo em tempos de provas e situações
desesperadoras.
A Batalha pela sua mente
As maiores batalhas são travadas na mente humana. Mentes
fracas se contentam com uma vida de atrofia, tédio e utilidade limitada; mas a
mente forte vence a mesquinharia, os ressentimentos e opiniões egocêntricas.
Vença seus conflitos interiores compreendendo o processo de santificação e a
real diferença entre a natureza carnal e a natureza humana.
Neemias
- Paixão pela fidelidade
Neemias foi um homem de ação,
dedicado, sábio e zeloso que se fortalecia com a oração. Isto o ajudou a
definir um padrão de liderança com excelência. O livro traz, para nós,
testemunhos da vida deste homem e ensinamentos para que você possa fazer
esboços de pregações, dar aulas na EBD, ensinar novos convertidos e evangelizar
e trazer mais conhecimento para sua vida
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